Chorei (novidade) lendo esse texto, os sustos que o cotidiano nos dá quando andamos por aí distraídos ou emocionados, ou ambos. Superidentificada aqui com a descrição desses momentos (explosão). Chorei lendo a Curie e me espantei porque tinha me esquecido de que eu era quem tinha escolhido aquelas palavras para ela (obrigada pelo crédito, aliás) e que tinha chorando também quando fiz isso. claro que em seguida me questionei: por que escolhi salão, não sala? não sei!
Só pra comentar o quanto eu me identifiquei com este texto e senti tanta empolgação nessa entrevista da Clarice que não queria que terminasse nunca! Agora comprei o box dos três livros: Todos os Contos, Todas as Crônicas e, o que estou mais curioso: Todas as Cartas. Eu só fui "descobrir" Clarice recentemente e tenho, ironicamente, uma enorme alegria por conhecê-la (ainda) tão pouco: significa que há muito mais por vir e isso me empolga.
as cartas são maravilhosas. intermináveis, a gente não consegue ler uma vez só. fiz uma reportagem na Quatro Cinco Um quando saiu essa edição, depois dá uma olhada lá no site!
(entendo sua alegria por ainda ter muito pra conhecer!)
Chorei (novidade) lendo esse texto, os sustos que o cotidiano nos dá quando andamos por aí distraídos ou emocionados, ou ambos. Superidentificada aqui com a descrição desses momentos (explosão). Chorei lendo a Curie e me espantei porque tinha me esquecido de que eu era quem tinha escolhido aquelas palavras para ela (obrigada pelo crédito, aliás) e que tinha chorando também quando fiz isso. claro que em seguida me questionei: por que escolhi salão, não sala? não sei!
Chorei (novidade) lendo esse texto, os sustos que o cotidiano nos dá quando andamos por aí distraídos ou emocionados, ou ambos. Superidentificada aqui com a descrição desses momentos (explosão). Chorei lendo a Curie e me espantei porque tinha me esquecido de que eu era quem tinha escolhido aquelas palavras para ela (obrigada pelo crédito, aliás) e que tinha chorando também quando fiz isso. claro que em seguida me questionei: por que escolhi salão, não sala? não sei!
Só pra comentar o quanto eu me identifiquei com este texto e senti tanta empolgação nessa entrevista da Clarice que não queria que terminasse nunca! Agora comprei o box dos três livros: Todos os Contos, Todas as Crônicas e, o que estou mais curioso: Todas as Cartas. Eu só fui "descobrir" Clarice recentemente e tenho, ironicamente, uma enorme alegria por conhecê-la (ainda) tão pouco: significa que há muito mais por vir e isso me empolga.
Parabéns pelo texto!
as cartas são maravilhosas. intermináveis, a gente não consegue ler uma vez só. fiz uma reportagem na Quatro Cinco Um quando saiu essa edição, depois dá uma olhada lá no site!
(entendo sua alegria por ainda ter muito pra conhecer!)
(explosão) que texto!
<3
Acho os papeizinhos valiosos, deixei alguns pelo caminho; hoje guardo cadernos, ficção/não ficção, além de um monte de arquivo eletrônico...
Texto lindo demais. É realmente magnífico voltar no tempo com os arquivos, amo ser anarquivista e conviver com tantas explosões <3
obrigada, bruna!! <3
Chorei (novidade) lendo esse texto, os sustos que o cotidiano nos dá quando andamos por aí distraídos ou emocionados, ou ambos. Superidentificada aqui com a descrição desses momentos (explosão). Chorei lendo a Curie e me espantei porque tinha me esquecido de que eu era quem tinha escolhido aquelas palavras para ela (obrigada pelo crédito, aliás) e que tinha chorando também quando fiz isso. claro que em seguida me questionei: por que escolhi salão, não sala? não sei!
<3